terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Ao Cubo 2010



01 - Proibido Chorar - Ao Cubo ( Participação André Valadão & Fernanda Sampaio)
02 - Respeito é a chave - Ao Cubo
03 - Terra - Ao Cubo ( Participação Zeider )
04 - Filhos - Ao Cubo
05 - Vale Ouro - Ao Cubo
06 - Nasci Pra Vencer - Ao Cubo
07 - Põe na Conta - Ao Cubo
08 - Amanheceu - Ao Cubo ( Participação Danilo Oliveira )
09 - Não Acabou - Ao Cubo ( Participação Soraya Moraes )
10 - Um por Todos - Ao Cubo (Gog-MPxIII-Pregador Luo-Elly Pretoriginal-Dom Pixote-Halião)
11 - Livre Arbítrio - Ao Cubo ( Netinho de Paula )
12 - Alforria - Ao Cubo

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Video pra descontrair



Videos Engraçados

Denzel Washington conta seu testemunho e fala sobre seu novo filme, onde é o guardião da última Bíblia


Denzel Washington é muito mais do que apenas um superstar, ganhador de Oscar. Ele é um cristão que leva a sério o seu papel … mesmo que isto signifique um pouco de sangue, como em seu novo filme: Book of Eli.

Denzel Washington é um dos mais bem sucedidos e respeitados atores de Hollywood. Mas o vencedor de duas estatuetas do Oscar (em 1989 e 2001 de Glória de Dia de Treinamento) é também um dos mais atuantes cristãos de Hollywood.

Filho de um pastor pentecostal de Mount Vernon, Nova York, Denzel, aos 55 anos, há mais de 30, tem participado ativamente da igreja West Angeles Church of God in Christ, lê sua Bíblia todas as manhãs, e sempre escolhe papéis em que pode “passar” uma mensagem positiva ou o reflexo de sua profunda fé pessoal.

A fé está em todo lugar no novo filme pós-apocaliptico de Denzel: The Book of Eli, que estreou sexta-feira e está sendo promovido com outdoors com os trocadilhos “B-ELI-EVE” (Acredite) e “D-ELI-VER US.” (Salve-nos). No filme, Denzel assume o papel de um viajante misterioso que tem um facão como arma, chamado Eli, dirigido por Deus para proteger a última cópia da Bíblia existente na Terra – isso mesmo, a Bíblia – e levá-la para o ocidente, para protegê-la de bandidos que procuram usá-la como uma “arma” de controle.

O personagem de Denzel no filme utiliza a violência intensamente – esquartejando os bandidos em cada esquina -, mas que começa a se sensibilizar quando conhece uma garota inocente (Mila Kunis), que o lembra que podemos ficar tão presos em proteger a Palavra de Deus que, por vezes esquecemos-nos de vivenciá-la.

Para Denzel, “vivenciá-la” é essencialmente caracterizado pelo amor e sacrifício. A mensagem final de Eli, diz ele, é “faça mais pelos outros do que você faria para si mesmo”. Esta uma mensagem que Denzel sempre ouviu desde criança.

“Oramos a respeito de tudo, todos os dias”, disse Denzel a membros da mídia religiosa na semana passada, em Los Angeles. “E sempre terminamos com ‘Amém. Deus é amor’. Eu imaginava que ‘Deus é amor’ era apenas uma expressão. Levei muito tempo para aprender o que realmente significava. Eu não me importo com o livro que você lê ou no que você acredita, se você não tiver amor, se você não amar o seu próximo, então você não tem nada”.

Embora Denzel não seja um grande fã da palavra “religião”, e se abstenha de qualquer posicionamento do tipo “Eu estou certo, você está errado”, ele não se envergonha de falar, sem rodeios, sobre sua fé cristã.

“Eu creio que Jesus é o Filho de Deus”, diz ele. “Eu fui batizado no Espírito Santo. Eu sei que isso é real. Eu estava numa sala. Meu rosto ‘explodiu’, chorei como um bebê, e aquilo quase me ‘matou de susto’. Um tipo de medo que chacoalhou minha vida. Vou ser honesto com você, levantei-me e segui na direção oposta daquela que deveria. Eu não sabia o que estava acontecendo. Foi muito forte. Levei muitos anos para dar meia-volta”.

Recentemente, sentado em sua casa lendo a Bíblia (esta é a terceira vez que ele está lendo-a do início ao fim), Denzel se deparou com uma passagem sobre a sabedoria e entendimento em Provérbios 4, que o fez refletir sobre sua vida.

“Estou nesta enorme casa cheia de todas essas coisas”, observou. “Eu ouvi a Bíblia me dizendo: ‘Você nunca vê um caminhão de mudanças atrás de um carro funerário. Você não pode levar todas essas coisas consigo. Os egípcios tentaram, mas foram roubado. Eu disse: ‘O que você quer, Denzel?’ E uma das palavras da devocional daquele dia era sabedoria. Então comecei a orar ‘Deus, me dê uma porção daquilo’. Eu já consegui todo o sucesso possível na minha carreira. Mas eu posso ficar melhor. Eu posso aprender a amar mais. Eu posso aprender a ser mais compreensivo. Eu posso ganhar mais sabedoria”.

Assim como seu personagem em The Book of Eli, Denzel acredita na vocação profética e, por isso, tenta aproveitar ao máximo do trabalho que ele acredita ter sido lhe dado pelo próprio Deus: no seu caso, a fama mundial e uma das carreiras cinematográficas mais profícuas de sua geração. Denzel se lembra de uma história de quando ele tinha 20 anos, que demonstra como ele relaciona intimamente a sua fé com sua carreira.

Era 27 de março de 1975 e Denzel – que acabara de ser expulso da escola – estava sentado no salão de beleza de sua mãe. Uma senhora que, enquanto secava os cabelos e olhava fixamente para ele, de repente, pediu-lhe um pedaço de papel e, de forma trêmula, escreveu a palavra “profecia”. Aquela mulher era Ruth Green, uma das mais antigas mulheres da igreja mais antiga da cidade, conhecida por ter um dom da profecia. Naquele dia, ela disse a Denzel: “Rapaz, você irá viajar pelo mundo e falar para milhões de pessoas.”

Naquele verão, Washington era um equipante em um acampamento da YMCA (Associação Cristã de Moços) em Connecticut. Os equipantes faziam esquetes para os acampantes, e alguém sugeriu a Denzel que ele tinha um talento natural para aquilo e deveria prosseguir atuando. Naquele outono, Denzel voltou a estudar no campus da Universidade Fordham, de Lincoln Center, onde iniciou sua formação em teatro. “Anos mais tarde”, lembra-se Denzel”, perguntei ao meu pastor, se ele achava que eu tinha um chamado para ser pregador, e ele disse: ‘Bem, você não está falando para milhões de pessoas? Você não viajou o mundo?”

Reconhecendo que ele havia sido colocado em uma posição privilegiada, Denzel se sentiu obrigado a usar aquilo da melhor forma possível, “pregando” mensagens positivas sempre que estivesse atuando.

“Eu tentei direcionar meus papéis”, diz ele, “mesmo nos piores papéis como em Dia de Treinamento. A primeira coisa que eu escrevi no meu script (de Dia de Treinamento) foi ‘o salário do pecado é a morte’. No roteiro original, você descobria que meu personagem havia morrido pela televisão. E eu disse, ‘Não, não. Para que eu pudesse justificar que ele havia vivido da pior maneira possível, ele teria de morrer da pior maneira, também. Eu fui arrancado do carro pelo Ethan [Hawke], rastejei como uma cobra… O bairro inteiro virou suas costas para mim e então eu fui feito em pedaços”.

Foi mais fácil “direcionar” o personagem de Eli em uma direção positiva, “quer dizer, quase fácil”, brinca Denzel, porque “esse cara é mais violento que o personagem de Dia de Treinamento. Ele é mais violento do que Malcolm X”.
No entanto, da mesma forma que o personagem de Denzel em Chamas da Vingança, a violência de Eli é usada como forma de proteger os inocentes.

“Quando eu fiz Dia de Treinamento”, diz ele, “havia um policial que disse que a Bíblia afirmava existirem aqueles cujo encargo é proteger os inocentes, e que para isso lhe é dado o direito de ser violento. Aquele policial disse: ‘Baseado nisso é que eu e meu parceiro vivemos. Isso é o que fazemos’. Talvez ele precisasse daquele versículo para justificar o que estava fazendo”.

Embora ele tenha encenado personagens violentos em filmes como Dia de Treinamento, American Gangster e, agora, Eli, Denzel é, na vida real, um homem de família calmo e gentil. Casado com Pauletta por mais de 26 anos e pai de quatro filhos, John David, Katia e os gêmeos Malcom e Olivia-Washington, Denzel está longe do estereótipo do ator de Hollywood.

Além de seu envolvimento com a igreja (ele doou US$ 2,5 milhões em 1995 para o West Angeles COGIC para construírem uma nova instalação), Denzel – que sempre inclui em seus autógrafos um “Deus te abençoe” – é um colaborador, há muito tempo, do Boys & Girls Clubs of America (que ele participou quando criança), entre outras caridades.

Denzel, que está indo para à Broadway, nesta primavera, para aparecer junto com Viola Davis na peça Fences, de August Wilson, sabe que ele tem sido abençoado com muito, mas rapidamente minimiza sua fama e sucesso dizendo que são apenas um presente de Deus.
“Não é sobre mim”, disse Denzel em uma entrevista de 2007 na revista Reader’s Digest. “Recebi certas habilidades, e olho para elas da seguinte forma: o que vou fazer com o que tenho? Quem é que vai ser engrandecido com isso?” Perto do final de Eli, o personagem de Denzel cita a famosa passagem de 2 Timóteo 4:7: “Combati o bom combate … guardei a fé”.

É uma linha condizente com o próprio Denzel. Ele é um superstar de Hollywood que, embora não seja perfeito, oferece um raro exemplo de um cristão em um lugar de extrema aclamação e sucesso e que não deixou isso subir à sua cabeça, em vez disso continua fundamentando sua vida na Bíblia e na confiança em Deus.

Em seus mais de 30 anos como ator, Denzel Washington tem lutado o bom combate e feito o que muitos não conseguiram. Ele manteve a fé.

Fonte: Christianity Today

Pessoas estariam usando o Haiti como desculpa para ganhar dinheiro, afirma Pastor


“Pastores e líderes evangélicos no Brasil devem ficar atentos a alguns mercenários que se apresentam como ovelhas, mas que por dentro são lobos devoradores que podem querer se aproveitar da tragédia no Haiti, a fim de levantar doações, claro que em dinheiro, para socorrer as vítimas do terremoto, mas que nunca pisaram os pés no Haiti”. As afirmações são do pastor Ivens, líder do Projeto Sol Nascente, da igreja Bola de Neve. O projeto, que surgiu há aproximadamente cinco anos, partiu para o Haiti em abril de 2009 e desde então vem acompanhando a situação econômica e social daquele país.

Neste ano, após o terremoto em 12 de janeiro, o pastor conta que foi notificado de que falsos missionários brasileiros e igrejas com objetivos fraudulentos estariam angariando fundos que supostamente iriam auxiliar as vítimas da tragédia no Haiti.

Em entrevista exclusiva ao Portal Guia-me, o missionário fala sobre a atuação do Projeto Sol Nascente, como falsas missões brasileiras estão juntando recursos para atuar no Haiti. O pastor dá orientações de como a Igreja brasileira deve se posicionar diante desses apelos e aponta: “Tenho vindo ao Haiti ha algum tempo e, aqui não há informações de missões evangélicas brasileiras, com algumas raras exceções”.

Confira a entrevista:

Guia-me: Como atua a missão?

Pr. Ivens: A missão é fazer a “ponte”entre a Igreja no Brasil e a Igreja no Haiti. O Projeto tem como objetivo principal ajudar a igreja evangélica do Haiti que se encontra enferma espiritualmente e precisa urgente de cura. Deus escolheu a igreja do Brasil para trazer essa cura e libertação para a igreja do Haiti. O texto bíblico que essa missão está embasada é Atos 3:1-9, onde Pedro e João representam a Igreja do Brasil e o coxo a igreja do Haiti.

A missão desenvolve várias frentes de atuação, visando completar essa obra de “levantar” a Igreja no Haiti.

Guia-me: Como o senhor tomou conhecimento de igrejas brasileiras que estão levantando falsamente fundos para o Haiti?

Pr. Ivens: Não seria ético dizer de que maneira fiquei sabendo de atitudes de alguns aproveitadores no meio da igreja evangélica, diante da tragédia no Haiti, mas posso lhe assegurar que isso já vem acontecendo e, não é só no Brasil não. Tenho informações que, principalmente nos EUA, alguns estão se aproveitando da situação para angariar fundos para missões que nem existem no Haiti.

Para terem uma ideia, fotos que eu tirei no Haiti, já foram vistas sendo usadas por pessoas que nunca vieram ao Haiti, mas que estão dizendo por aí que agora vão fazer missões no Haiti.

Estou há uma semana aqui no Haiti, acampado no lugar onde todas as ajudas humanitárias do mundo inteiro chegam, que é a Base de Operações da Minustah-Onu e tenho conversado com muita gente aqui dentro bem informada. Até agora só vi alguns voluntários da CientologiA, uma seita americana, alguns missionários católicos e até um hare krishna, mas não há informação sobre trabalhos de missionários vindos do Brasil, com exceção de alguns grupos de batistas americanos e um grupo da Jocum que parece que está chegando agora.

Guia-me: Como a Igreja brasileira deve se posicionar diante desses apelos?

Pr. Ivens: A recomendação que dou é de que os pastores que receberem alguém falando do Haiti, verifiquem bem se essa pessoa realmente tem um histórico de atuação no país. Alguns estão dizendo que nunca estiveram no Haiti, mas que pretendem iniciar um trabalho no aqui, mas isso tem que ser muito bem analisado, pois fazer missão no Haiti não é a mesma coisa que fazer missão na periferia de uma grande cidade no Brasil.

Guia-me: O senhor comentou que poucas igrejas têm se atentado no mundo para os problemas do Haiti. O que falta para esse despertar social e missionário?

Pr. Ivens: O Projeto Sol Nascente, como poderão verificar no site, tem como objetivo principal promover a união entre Igreja no Brasil e Haiti. Hoje mesmo, estive reunido com um pastor daqui do Haiti que estará sendo nosso principal colaborador no sentido de receber e distribuir donativos à população em geral, mas principalmente aos da família da fé, segundo Gal. 6:10.

Também tenho ótimo relacionamento com os militares brasileiros da BRABATT-MINUSTAH aqui em Porto Príncipe e posso dizer que o Senhor nos abriu portas para podermos trabalhar junto com as forças armadas, em uma parceria para desenvolvermos uma série de atividades aqui no Haiti que só seria possível com o apoio deles.

Também conto com apoio do embaixador do Brasil no Haiti, Sr. Igor Kipman, com o qual tenho mantido constantes diálogos pessoalmente. Nosso embaixador, assim como a embaixatriz, são pessoas de uma humildade e sensibilidade incríveis e estão sempre dispostos a ajudar aqueles que vierem ao Haiti com propósitos sérios.

Fonte: Guia-me

Água benta poluida que hospitalizou mais de 300 era para curar

Um novo balanço do Serviço Federal de Proteção ao Consumidor da Rússia eleva para 360 o número de pessoas intoxicadas após terem bebido água benta na cidade de Irkutsk.

“Até o momento já foram registrados 360 casos. Mas graças ao tratamento, todos os intoxicados apresentam uma nítida melhora e estão recebendo alta. Hoje 142 pessoas receberam alta”, diz um comunicado da entidade, citado pela agência RIA Novosti.

A maioria dos afetados apresenta sintomas de infecções gastrintestinais, como diarreia, vômitos, dores de cabeça e alta febre –quadro identificado como gastroenterite rotaviral.

A investigação epidemiológica determinou que a intoxicação ocorreu em 19 de janeiro passado durante as celebrações da festividade religiosa da Epifania.

Segundo a tradição ortodoxa, a água recolhida nos rios e lagos durante essa festividade, quando se celebra o batismo de Jesus Cristo por João Batista no Rio Jordão, apresenta determinadas propriedades curativas e fortificantes.

O Serviço Federal de Proteção ao Consumidor afirmou que a água do lago local, que foi benzida por diversos padres locais, estava parada e poluída. Frequentemente, a água benta é engarrafada para ser consumida posteriormente.

“Esse água não condiz com as exigências higiênicas por suas propriedades microbiológicas e sanitário-químicas”, assinalou em comunicado.

A nota ressaltava que nas amostras de água encontradas na casa dos doentes foi detectado o antígeno do rotavírus.

Fonte: Folha Online / Gospel+
 
(http://img2.imageshack.us/img2/3042/tabua.png)